
Dormir pouco ou mal pode gerar sérias conseqüências como, por exemplo, déficit de memória, depressão, diabetes, dores difusas, propensão a doenças cardiovasculares e metabólicas tais como obesidade e diabetes, além de quadros de ansiedade. Pequenas mudanças de hábitos e ajustes no ambiente de dormir podem contribuir para conquistar aquele sono restaurador e um dia seguinte cheio de disposição.
O sono exige: ambiente adequado com temperatura agradável, ausência de ruídos e pouca luminosidade, algumas horas antes de ir pra cama é recomendável evitar atividades estressantes e não consumir substâncias estimulantes a base de cola como chocolate, álcool e cafeína, o melhor é optar por uma alimentação leve a noite.
O colchão e travesseiros também contribuem efetivamente para a qualidade do sono. Vale lembrar que você passa em média um terço da vida dormindo, portanto é importante estar atento aos modelos que mais atenderão às suas necessidades, já que o investimento no colchão é alto e este será seu aliado por, aproximadamente, 10 anos, tempo médio de vida útil.
Hoje o mercado disponibiliza várias opções tecnológicas para agradar a todos os biótipos e bolsos. Mas a regra número um na compra é: experimente antes de comprar.

O colchão não deve ser duro demais, pois dificulta o relaxamento e também não pode ser macio demais, já que desta forma não permite a sustentação adequada. O modelo ideal permite a acomodação das reentrâncias do corpo para manter a coluna reta e apoiada. É essencial respeitar também o peso e altura do individuo, e o casal deve considerar a medida média e ainda a individualidade do molejo, desta forma os movimentos de um deles na cama torna-se imperceptível para o outro, evitando o despertar desnecessário.
Com um colchão adequado, para o sono ficar melhor ainda é preciso estar atento também à posição. ‘Em geral, o melhor jeito de dormir é na posição lateral, porque a coluna fica mais protegida e a respiração flui melhor. Esse é o melhor jeito, especialmente, para as pessoas que sofrem de refluxo gastroesofágico (queimação de estomago) e distúrbio do sono. Além disso, quando ficamos de barriga para cima, a gravidade empurra a língua e a pessoa tem mais chances de roncar ou de ter apnéia (parada respiratória)..
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